quarta-feira, 27 de março de 2013

MOTIVANDO ALUNOS

por Ágatha Compton 


       FONTE: REPOSITÓRIO DA GOOGLE

"Atualmente a motivação dos alunos para a aprendizagem é o centro das atenções no processo educacional, uma vez que este reconhece que a aprendizagem é um processo pessoal, reflexivo e sistemático que depende do despertar das potencialidades do educando, de maneira sozinha ou com a ajuda do educador".(Raasch,s.d.)



Não há como desenvolver atividades ou até mesmo uma aula com alunos desmotivados, talvez seja visível a pergunta  no rosto deles: pra que eu vou usar isso na minha vida? Ou seja uma das primeiras formas de motivar um aluno é mostrar a utilidade daquele assunto em sua vida dentro de seu cotidiano ou em situações já presenciadas pelo aluno que o familiarizem com o assunto de forma que assuma um sentido para o aluno. Entretanto, apenas apontar situações familiares não basta é necessário ser um bom transmissor, logo, o professor se apresenta como o principal motivador que junto a uma prática adequada motiva seus alunos a participarem da construção do conhecimento.

RAASCH, LEIDA. A motivação do aluno para aprendizagem. UNIVEN, s.d.) Disponível em:http://www.educacaoparavida.com/resources

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

por Ágatha Compton

                                                                                      FONTE: REPOSITÓRIO DA GOOGLE  
"Segundo VASCONCELLOS (1997), a presença, em todas as práticas educativas, da reflexão sobre as relações dos seres entre si, do ser humano com ele mesmo e do ser humano com seus semelhantes é condição imprescindível para que a Educação Ambiental ocorra. Dentro desse contexto, sobressaem-se as escolas, como espaços privilegiados na implementação de atividades que propiciem essa reflexão, pois isso necessita de atividades de sala de aula e atividades de campo, com ações orientadas em projetos e em processos de participação que levem à autoconfiança, à atitudes positivas e ao comprometimento pessoal com a proteção ambiental implementados de modo interdisciplinar (DIAS, 1992)". (RUY,2013)

A educação ambiental é uma prática necessária nos dias atuais onde há uma grande luta de preservação do que ainda resta de meio ambiente natural a nossa volta, despertar o interesse dos alunos por temas ambientais e principalmente mostrar a eles seu papel dentro desse contexto é um dos desafios da escola hoje, principalmente dos professores de ciências que estão em constante contato com assuntos que podem sempre ser utilizados como um link para chamar a atenção dos alunos  aos problemas ambientais, criar estratégias para resolver problemas simples como reciclagem do lixo na escola através de um projeto é um dos papéis do professor.

Além disso cabe ao professor colocar o aluno em contato com problemas mundiais em relação ao meio ambiente afim de desenvolver neste aluno uma posição crítica frente aos atuais problemas ambientais.




DIAS, G.F. Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo, Gaia, 1992.
RUY, ROSIMARI A. VIVEIRO. A educação ambiental na escola. Revista Eletrônica de Ciências, n.26,mai.2004. 
Disponível em:http://www.cdcc.usp.br/ciencia/artigos/art_26/eduambiental.html#dias
VASCONCELLOS, H. S. R. A pesquisa - ação em projetos de Educação Ambiental. In: PEDRINI, A. G. (org). Educação Ambiental: reflexões e práticas contemporâneas. Petrópolis, Vozes, 1997.




Educação fora da sala de aula


                     por Ágatha Compton 

                                     FONTE: REPOSITÓRIO DA GOOGLE  

   Muitos educadores ainda não foram capazes de ultrapassar as paredes da sala de aula, e continuam acreditando que a construção do conhecimento está restrita a ela, entretanto o mundo do lado de fora da sala oferece recursos infinitos onde os alunos podem ser estimulados de diferentes formas com os mais variados assuntos nos mais variados locais sendo eles museus ou teatro é necessário que a construção do conhecimento seja um processo continuo ou seja dentro e fora da sala de aula utilizando esses recursos a seu favor. É justamente sobre isso que o texto de Maria Alice Setubal se refere: 


"Vale dizer que, embora a escola seja o local privilegiado da apropriação do conhecimento, ela não é o único na sociedade. Em grandes cidades, como São Paulo, temos vários locais de acesso a conhecimento. Existe, ainda, todo o conhecimento que pode vir por meio da internet e de todas as tecnologias hoje disponíveis, assim como de equipamentos e projetos culturais conduzidos por organizações não governamentais. ( SETUBAL, 2011)
SETUBAL, MARIA ALICE. Diálogos entre cultura e educação na escola. (s.d.) Disponível em: http://educarparacrescer.abril.com.br/gestao-escolar/dialogo-cultura-escola-499667.shtml#

segunda-feira, 25 de março de 2013

As competências em Biologia



por Ágatha Compton


                   FONTE: REPOSITÓRIO DA GOOGLE  
                            
Tradicionalmente o ensino da Biologia tem sido organizado em torno das várias ciências da vida – Citologia, Genética, Evolução, Ecologia, Zoologia, Botânica, Fisiologia – e as situações de aprendizagem, não raramente, enfatizam apenas a compreensão dessas ciências, de sua lógica interna, de seu instrumental analítico, de suas linguagens e conceitos, de seus métodos de trabalho, perdendo de vista o entendimento dos fenômenos biológicos propriamente ditos e as vivências práticas desses conhecimentos.Uma abordagem por competências recoloca o papel dos conhecimentos a serem aprendidos na escola. Eles se tornam recursos para que o indivíduo, diante de situações de vida, tome uma decisão, identifique ou enfrente um problema, julgue um impasse ou elabore um argumento.

Um ensino por competências nos impõe um desafio que é organizar o conhecimento a partir não da lógica que estrutura a ciência mas, de situações de aprendizagem que tenham sentido para o aluno, que lhe permitam adquirir um instrumental para agir em diferentes contextos e, principalmente, em situações inéditas de vida.

Os parâmetros curriculares estabelecidos no ensino fundamental são essenciais, pois, sem eles não há como desenvolver os parâmetros do ensino médio uma vez que os alunos não teriam uma base para continuação do processo estabelecido por estes.

Fazer com que os alunos deixem de copiar definições e passem a aplicá-las e compreender a sua utilização no mundo atual, vem sendo um grande problema devido à forma tradicionalista e sem interligações que a biologia é tratada em sala de aula.

Desenvolver o senso crítico a respeito de assuntos relacionados à biologia e entender sua aplicação em diferentes áreas é um dos objetivos das competências no ensino médio. Uma vez que os alunos são estimulados a interligar os assuntos com o mundo a sua volta, assim como utilizar este na compreensão de si mesmo e das suas relações com outros seres.

Continuísmo e o Descontinuísmo

por Ágatha Compton

    FONTE: REPOSITÓRIO DE IMAGEM DO GOOGLE

                                      
 Opiniões divergentes estão presentes em diversas áreas do conhecimento, e nos estudos sobre construção das ciências não é diferente, as teorias de continuísmo e descontinuímo apresentam visões contrarias para justificar o mesmo processo.

Comparo o continuísmo e o descontinuímo com as teorias evolutivas do gradualismo e pontualismo respectivamente. Assim como o continuísmo acredita que o conhecimento comum se transforma gradualmente em conhecimento cientifico o gradualismo acreditava que as modificações de um ser vivo ocorriam de forma continua durante o tempo, já o descontinuímo acredita que teorias novas quebram teorias passadas, não há continuidade no conhecimento e sim rupturas em antigas formas para novas formas, o pontualismo acreditava que os seres vivos sofrem mudanças repentinas que os diferenciam dos demais, não é um processo continuo e sim repentino de modificação de um ser vivo já existente para um ser vivo extraordinário e novo.

As teorias de continuísmo e descontinuísmo apresentam-se corretas em determinado aspecto, de forma que ao meu ver se complementam, o continuísmo esta correto quando relata que nem um conhecimento surge do nada que todos temos uma determinada “bagagem” de conhecimentos que auxiliam no processo do conhecimento científico, entretanto, já concordando com o descontinuismo de nada valeria esta “bagagem” de conhecimento se não houvesse uma renovação ou modificação ao longo do tempo.

terça-feira, 5 de março de 2013

Um bom professor

Por Ágatha Compton
FONTE: REPOSITÓRIO DE IMAGEM DO GOOGLE

Ser um bom professor esta diretamente ligado a ser um bom profissional, acredito que ser um bom profissional é ter duas características básicas: a primeira é amar sua profissão e a segunda é buscar sempre estar atualizado com a intenção de fazer o melhor trabalho possível.

Além dessas características, deve buscar sempre estar atento aos alunos, de forma que trabalhe com eles e não pra eles. Um bom professor conhece seus alunos e dessa forma busca a atenção destes, seja através de um vídeo, um experimento ou um simples desenho no quadro que faça o aluno corresponder aos seus objetivos em sala de aula.

Saber reconhecer sua própria falha ou seus erros é fundamental, apenas quando sabemos onde estamos errando é possível fazer o certo, logo, deve haver sempre uma auto-avaliação de sua metodologia a fim de saber a eficiência desta com os alunos.

Compreender que seus alunos são pessoas e possuem problemas dentro e fora da escola, assim como alguns tem maior facilidade em determinado assunto do que outros, isso implica um lado mais humano e flexível diante das diferenças e problemas dos alunos.  

Portanto, um bom professor é aquele que sabe que ele mesmo é o maior incentivador dentro de uma sala e que com ou sem recursos ele deve buscar a metodologia mais compatível com a realidade de seus alunos.